A gente “combinamos” de não morrer?

onceição Evaristo (2017), in the title and short story “We combine not to die”, one of those that compose the work Olhos D'Água, makes reference to the black resistance in the face of the genocide perpetrated by the Brazilian State in our direction, since the invasion of Brazil. What I want to reflect is whether we can affirm that this statement is valid when it comes to questioning cisheteronormativity, based on the main method/concept coined in the core of the Black Feminist Theory, Intersectionality.onceição Evaristo (2017), no título e no conto “A gente combinamos de não morrer”, um dos que compõem a obra Olhos D’Água, faz referência à resistência negra diante do genocídio perpetrado pelo Estado brasileiro em nossa direção, desde à invasão do Brasil.  O que eu quero refletir é se podemos afirmar que essa afirmação vale quando se trata de questionar a cisheteronormatividade, a partir da principal método/conceito cunhado no bojo da Teoria Feminista Negra, Interseccionalidade